sexta-feira, 21 de maio de 2010

Jornalismo Investigativo - H1N1 e a AIDS

13:48 - São Paulo - 22/05/2010

Estava na redação de um conhecido jornal paulistano quando veio a notícia. "A vacina contra a gripe H1N1 dá positivo no exame da AIDS". Quando ouvimos isso, pensamos: "Claro que é somente um falso positivo". E foi o que todos noticiaram. Um falso positivo. Mas até que ponto poderíamos acreditar nisso? Como poderíamos ter certeza? Fui atrás da verdade.

Marquei um encontro com uma fonte ligada ao ministério da saúde. Foi difícil, mas arranquei informações.

- Então, o que você está sabendo sobre a vacina?
- Como asim? O mesmo que você.
- Não venha com isso. Eu seu que há algo por trás disso.
- Algo por trás?
- Sim. Estou sabendo que esse papo de falso positivo é fachada.
- Então te contaram uma mentira.
- Mentira? Você quer que eu acredite cegamente no falso positivo?
- Sim, pois é a verdade.
- Olha, eu sempre confiei em você e acho que você confia em mim. Nunca faria nada para acabar com sua carreira.
- Hum... Ok. Visite esse médico.

E assim recebi o endereço do médico que viria a me explicar o que realmente estava acontecendo. Lá chegando, percebi que o clima era hostil. Fui conversar com a secretária.

- O que está acontecendo por aqui?
- Nada. O que o senhor deseja?
- Quero falar com o doutor ***.
- Onde você ouviu esse nome?
- Alguém me mandou aqui.
- Seja discreto. A policia está aqui para prender o doutor.
- Sério?
- Sim. Vá a esse endereço. Lá você descobrirá o que procura.

Mais uma vez fui mandado para um outro canto da cidade. Mas parecia estar chegando à resolução do problema. O local indicado pela secretária era estranho, um apartamento antigo, sujo, caindo aos pedaços. Ao chegar na entrada do prédio, fui abordado por um brutamontes.

- O que você quer aqui?
- Calma, calma. O que é isso?
- O que você está fazendo aqui?
- Calma. Fui enviado por *** e descobri esse lugar através da secretária do doutor ***.
- Ah, sim. Me desculpe. pode entrar.

Ainda me recuperando do susto, pude ver lá dentro um senhor assustado, fraco. Parecia uma assombração. Me mandaram sentar na poltrona em frente ao homem estranho. Ele começou a falar:

- Sei quem é você. E posso adivinhar quem o enviou. Acho que está na hora.
- Hora de que?
- Está na hora de contar a verdade ao mundo.
- A verdade? Sobre a vacina?
- Sim. Sobre a vacina da gripe.
- E qual é a verdade?
- Preste atenção. Vou lhe contar tudo que sei.

E o velho me contou tudo. O que realmente é a vacina e para que ela foi criada. Vou escrever o texto todo agora. Sem interrupções.

"Essa vacina não é de gripe nenhuma. Na verdade não há gripe suína. Onde já se viu os mesmos sintomas de uma gripe comum significarem outra doença? Não tem sentido. Os criadores se apropriaram da hipocondria coletiva e da facilidade de ploriferação da notícia para espalhar essas falsos rumores. Na verdade, parece que conseguimos encurralar um "pedaço" do virus HIV. Mas não conseguimos saber se esse "pedaço" realmente continha o vírus. E precisavamos de ter essa certaza, pois estavamos a um passo da cura. Mas o caminho tomado a partir daí foram equivocados. Um paciente terminal foi injetado com esse "pedaço" de vírus. E para nossa surpresa, começou a apresentar os sintomas do HIV. Era um sucesso. O próximo passo era de modificar o vírus e fazer com que ele funcionasse ao contrário. Fazer com que ele destruisse o HIV. Mas não parecia funcionar. A pesquisa não passava de um ponto. O vírus não era destruido, sumia por um tempo e depois retornava. Mas é claro que as cobaias eram ratos e os resultados poderiam ser diferentes em humanos. Aí é que o teste começou. Pacientes a beira da morte, conscientemente, começaram a testar a vacina. E os resultados foram ótimos. O vírus parecia retroceder, tudo funcionava. Mas alguns efeitos colaterais pareciam ser recorrentes. O paciente injetado com a "cura" parecia viver num estádo de constante mal-estar, como se tivesse gripado o tempo todo, com dores de cabeça, tontura e sintomas de uma gripe comum. E para terminar com esse problema, mais uma "cura" foi criada. Essa segunda "cura" englobava os efeitos da primeira(a aparente "cura" da AIDS) e ainda cuidava do paciente para que o mesmo não sentisse as dores de cabeça, tontura e sintomas do tipo. A segunda cura funcionou, e os pacientes pareciam estar curados. Na verdade, todos voltaram para suas casas novos em folha. Mas a nova cura ainda precisava de mais testes. E aí a coisa ficou fora de controle. Ninguém que tinha uma vida tranquila, apesar da doença, parecia querer tomar uma vacina arriscada. A solução encontrada foi injetar uma parte do vírus numa cidade pouco expressiva. Uma cidade do méxico foi escolhida. A água do local foi escolhida. E aparentemente deu certo. o povo começou a se sentir mal e a vacina parecia curá-los. Só que um problema foi criado. A cidade escolhida era uma grande exportadora de cerveja, água e refrigerante. E todos eram produzidos com a água "batizada" do local, e a exportação dos produtos era para toda a américa do sul. Então o vírus começou a descer e fugiu do controle. O que os cientistas não entenderam é que a parte do vírus colocada na água não era a AIDS em si, era apenas um vírus pequeno, diferente, que carregava, mas não distribuía a AIDS. Mas em contato com a vacina, se espalhava pelo corpo do paciente e se tornava realmente a AIDS. E essa é a verdade sobre o "falso" positivo. Avise a todos.

PS: Não preciso avisar que essa não é a realidade, né mano?

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