quarta-feira, 7 de julho de 2010

A história do disco - Day and Age


Capítulo 1 - Losing Touch

Um rapaz, de 18, 19 anos, não mais que isso, foi enviado numa missão especial. Fora da Terra. Foi enviado para longe, afim de descobrir uma forma de salvar seu planeta natal da destruição.

O rapaz não queria sair da Terra. Não queria ter que viajar e perder bons momentos de sua vida. Mas todos tem seu preço. E diz, ao longe: "Console-me nessa hora negra. Me convença que a verdade é sempre cinza. Acaricie-me na sua cadeira de veludo, esconda-me dos fantasmas que você afasta". Numa tentativa de manter algum tipo de relação humana, mesmo sendo com o pessoal que o enviou para longe da Terra, em quem o garoto não acredita ou até mesmo com uma máquina, a nave que o leva.

Ele está indo para longe. Fora de contato com qualquer outro humano. Longe da sua família, amigos, namorada e até mesmo da base que o enviou: "Não tenho pressa, vá e diga a seus amigos que estou perdendo o contato". Uma frase que mostra um dos últimos diálogos entre piloto e base, sendo que a comunicação começava a falhar.

Além disso, a população está ciente de que alguém foi enviado para fora do planeta. Mas nenhum comunicado satisfatório foi feito. E ele diz: "Encha a cabeça deles de rumores de destruição. Isso deve ser verdade". Para nosso piloto, o fim estava próximo.

O garoto imaginava sua volta, ou, ao menos, uma conversa com sua namorada. Ela sempre dizia: "Como você se perdeu. Mas conseguiu voltar para a casa. Você vendeu sua alma, como um vagabundo romano". Ela não entendia. Era egoísta. Mas quem não seria, no momento em que o amor da sua vida era mandado para longe?

Um comentário:

  1. Day & Age, o melhor CD do Killers!

    E vc começou com um CD bem facil pra fazer essa série, hein Sr. Mike Renzetti.

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